Muitas vezes, a importância e o papel do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte na preservação da história e cultura do nosso estado levam as pessoas a pensarem que ele é um órgão público. Mas, é importante esclarecer que o Instituto é, na verdade, uma instituição privada de interesse público.
Leia maisFlademir Dantas, autor do livro A Cidade em Chamas: O serviço de extinção de incêndios em Natal/RN (1917-1955), lança mais uma pesquisa histórica para o público, agora ele nos apresenta a História dos Bombeiros da Base Aérea de Parnamirim. Em seu novo lançamento, Guerreiros da Paz: A Seção Contra Incêndios da Base Aérea de Parnamirim/RN (1942-1976), ele conta o surgimento dos Guerreiros da Paz, que assumiram a missão de salvas vidas e bens. O livro está disponível como ebook na Amazon, até a o seu lançamento impresso. Você pode comprá-lo aqui.
Leia maisNo cruzamento da Alexandrino de Alencar com a Prudente e Morais surgia uma lagoa durante os períodos de chuva. A área, que até hoje alaga no inverno, concentrava tanta água que chegava a transbordar através de um riacho e alimentavam o Baldo. O nome Lagoa Seca aparece em documentos desde 1719, tornando-se bairro oficial em 1947.
Conheça mais sobre o bairro no post.
O Barro Vermelho foi oficializado como bairro de Natal em 1933, desmembrando-se de Lagoa Seca. O local já foi conhecido como Jaguarari, nome que permanece na importante avenida da cidade. Vizinho do Alecrim, o Barro Vermelho é cortado pela estrada de São José, hoje Av. Rêgulo Tinôco. Conhecido pela arborização, o bairro abrigou o Maristela, a Casa de Saúde Mental (hoje Severino Lopes) e, desde 1969, é a casa dos bombeiros.
Leia maisO local se chamou Morro do Bode até o início do século XX. Mãe Luíza foi uma parteira, lavadeira, rezadeira e “xangozeira”, Mãe Luíza era uma sacerdotisa, e por isso o título de mãe, no Xangô do Nordeste.
O bairro é notícia nos jornais policiais, quem lembra da Chacina de Mãe Luíza, ocorrida em 1995. Perigoso, violento, marginal, o bairro não recebia a atenção devida do poder público. O que esquece um povo trabalhador, que resistiu em ficar ali durante o processo de redemocratização do Brasil.
Assediado pela especulação imobiliária, Mãe Luiza segue firme e forte como toda brasileira.
Leia maisEm Areia Preta, Natal se tornou moderna. Aprendeu a deixar seu mundo provinciano para trás e abraçar a modernidade. Venha conhecer mais dessa história.
Leia maisSe no passado a Praia do Meio foi um centro cultural da cidade, hoje ela convive com o descaso e o medo da gentrificação. Venham conhecer mais sobre a história de uma das praias mais populares de Natal e do bairro que a envolve.
Leia maisContinuando a nossa série sobre a história dos bairros da capital potiguar, falamos sobre um antigo bairro que agora não é mais bairro: o Passo da Pátria. Venha aprender mais sobre como as pessoas do século XIX se divertiam e como a construção de um mercado pode arruinar a vida de toda uma comunidade
Leia maisConheça um patrimônio arquitetônico da cidade de Natal. O Bairro de Santos Reis, na Zona Leste de Natal, possui uma história tão antiga quanto a cidade. Inicialmente um povoado de famílias de pescadores e soldados do Forte, o bairro que já recebeu hidroaviões hoje agrega uma personalidade própria nas favelas de Brasília Teimosa e Vietnã.
Leia maisO Bairro das Rocas está localizado na Zona Leste da cidade do Natal. Ele é o mais antigo dos bairros da cidade, depois da Cidade Alta e Ribeira, conhecido inicialmente como Limpa, pelo menos até 1877. Na região moravam raros pescadores e, é por causa deles, segundo Câmara Cascudo, que ocorre a mudança do nome.
Leia maisA fundação do bairro se deu no dia 30 de dezembro de 1901. Diferente dos outros bairros, a Cidade Nova nasceu de um projeto. O calor do início do século XX esquentava a sensação de progresso e trazia consigo uma postura mais científica sobre todas as coisas.
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